quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O Leitor






Nada me passa despercebido quando gosto de um filme,e neste  cujo é o nome que dou a minha postagem a protagonista pede ao seu amado que leia uma história para ela, e ele tira de dentro de sua pasta escolar um livro,e ela pergunta qual o nome? E ai eu anotei (ja não faz mais parte da história) e vim procurar e aqui está a história,que é contada no filme que você não ouve ,mas que é linda demais.
E eu pergunto porque tudo que é lindo, é impróprio,é pecaminoso,é algo a ser escondido? Por que a vida de um casal,aquele casal que casa de veu e grinalda,que faz pacto e juras de amor,não pode ser bela e promissora ?Apaixonada  e desejada?Por que?
Eu tenho minhas teses a respeito,porque o amor é inatingível,o verdadeiro amor nunca é vivenciado, é algo que passa apenas,passa,e deixa saudade e uma gama de  sensaçoes,de imaginações,de idéias de como deveria ser,e eu te digo ,quando você esquenta a barriga num fogão,e esfria num tanque,não há amor que suporte,e quando vem os filhos que nos separa de vêz do nosso amor,ou por um lado ou outro,nada mais patético que um homem que vira mãe,esquecendo da parte máscula de seus afazeres,ele vira uma espécie de babá, um bobo querendo saber como que  foi o dia da  criança,e nada mais justo,mas esquece de tudo da aquela mulher que um dia foi seu granbde amor,e que sem mais colorido na vida,passa dia e noite cuidando de  filho que um dia cresce e te esquece.
Segue a história que é contada no filme e que você não vai ouvir.




A Dama do Cachorrinho (em russo Дама с собачкой, [Dama s sobachkoi) é um conto de Anton Checkhov, publicado primeiramente em 1899. Conta a história de um caso de adultério entre um banqueiro russo e uma jovem que ele conhece enquanto tirava férias em Ialta. A história é constituída de quatro partes: a primeira descreve o encontro do casal em Ialta, a segunda a consumação do adultério e o resto do tempo que ele passa na cidade, na terceira o protagonista Dimitri Dimitrich Gomov retorna a Moscou e visita a cidade de Anna (seu affair), e na última parte Anna visita Moscou.1 2 3 4

Enredo[editar]

Dmitriy Dmitrich Gurov é um banqueiro de Moscou, casado, com uma filha e dois filhos. Infeliz com seu casamento, ele é frequentemente infiel à esposa, e considera mulheres de uma "raça mais baixa". Enquanto tirava férias em Ialta, ele vê uma jovem que carrega um pequeno cachorro e que ele vem observando no litoral, e tenta fazer uma aproximação. A moça, Anna Sergeyevna, também tirava férias enquanto seu marido estava em casa. Logo, eles engatam em um affair, e gastam a maior parte de seu tempo juntos, caminhando e dirigindo por Oreanda. Embora ela esteja esperando seu marido voltar a Ialta, ele manda Anna voltar para casa, alegando que algo está errado com seus olhos. Gurov despede-se da moça na estação.
De volta a Moscou e sua rotina, trabalhando todos os dias e saindo à noite, ele espera esquecer Anna, mas descobre-se perseguido por sua memória. Na desculpa de ir a São Petersburgo tratar de negócios, ele parte para a cidade da amada. Descobrindo o endereço da casa de Anna, ele acha a casa, até descobrir que seria de mau-gosto intrometer-se. Em desespero, ele conclui que Anna o esqueceu e encontrou outra pessoa, e volta a seu hotel para tirar um cochilo.
Na manhã seguinte ele vê um anúncio promovendo o musical The Geisha. Concluindo que Anna e seu marido irão à estreia, ele vai ao teatro. O casal adentra o recinto e Gurov os segue com os olhos. Quando o marido da moça sai para fumar, Dmitriy cumprimenta Anna, que fica desnorteada e foge dele. Após persegui-la até o teatro, ele a questiona e ela confessa que vem pensando nele constantemente. Assustada, ela implora a ele para sair e promete voltar a vê-lo em Moscou.
Ela dá desculpas a seu marido para voltar a Moscou, dizendo-lhe que vai ao médico, no que ele "acredita e não acredita". Gurov percebe que pela primeira vez na vida ele realmente está apaixonado, e se pergunta como eles podem continuar juntos. Enquanto eles discutem como achar uma solução, o conto acaba sem resolução.

Publicação[editar]

A história foi escrita em Ialta, onde Checkhov havia se mudado seguindo orientações médicas, a fim de amenizar sua tuberculose em um ambiente mais quente. Foi publicado pela primeira vez em dezembro de 1899 na revista Russkaia Mysl (Pensamento russo). Desde então, o conto vem sendo publicado em inúmeras coletâneas, e é considerado um dos trabalhos mais conhecidos de Checkhov. A primeira tradução para o inglês apareceu em 1903.






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